Magistrados e servidores discutiram alterações na aferição Juízo Proativo, instituída pelo Tribunal de Justiça de Alagoas, a fim de contribuir para que o Judiciário alagoano conquiste uma boa avaliação no Prêmio CNJ de Qualidade, cumprindo as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça.
O tema foi abordado nesta quinta-feira (24), durante reunião do comitê formado especificamente para melhorar o desempenho do Tribunal no Prêmio nacional. O grupo é coordenado pelo juiz Antônio Rafael Casado, auxiliar da Presidência do TJAL.
“Discutimos algumas adequações numa minuta de resolução para modificação dos critérios do Juízo Proativo, a fim de adequar aos critérios que o CNJ exige no Prêmio CNJ de Qualidade. Estamos fazendo ajustes finais para levar ao presidente, para que ele, se acatar as sugestões do comitê, envie ao Pleno”, relatou o magistrado.
A Sofplan, empresa responsável pelo Sistema de Automação da Justiça (SAJ), onde tramitam os processos do Judiciário alagoano, também participou do encontro, virtualmente. Os colaboradores da empresa apresentaram uma análise do desempenho do Tribunal no relatório Justiça em Números 2021, do CNJ. O estudo servirá para o TJAL traçar estratégias visando a melhoria dos resultados.
Participam do comitê a Corregedoria-Geral de Justiça, por meio do juiz auxiliar José Miranda Santos Júnior; a Diretoria Adjunta de Tecnologia da Informação (Diati); a Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP); a Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude (Ceij); Diretoria Adjunta de Controle Interno (Diaci); Procuradoria Geral do Tribunal; e o Departamento de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV).
Os setores são representados pelos servidores Clóvis Gomes (APMP), Inara Pereira (APMP) José Baptista (Diati), Aretha Schulz (Diaci), Hamilton Ramos (Ceij), Filipe Lobo (Procurador), Neuzianne Oliveira (DSQV), e Magno Vitório (CGJ).
Prêmio
No Prêmio CNJ de Qualidade, o Conselho avalia o desempenho dos tribunais em quatro eixos temáticos: Governança; Produtividade; Transparência; e Dados e Tecnologia. O objetivo da premiação é estimular os tribunais à busca pela excelência na gestão e planejamento. Os tribunais podem ser agraciados com um selo “diamante”, “ouro”, ou “prata”.
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