Professora Irinéia Franco e diretora do Arquivo do TJAL, Suliane Leal.
A diretora do Arquivo do Judiciário de Alagoas, Suliane Leal, afirmou que a preservação de processos que já tramitaram constitui um importante insumo para pesquisas. "A documentação desses processos é fundamental para a manutenção de estudos futuros", destacou a servidora, que participou nesta quinta (29) do I Ciclo de Debates Arquivos e História, promovido pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
A diretora falou sobre a estrutura e o funcionamento da unidade, que tem hoje mais de 23 mil caixas-arquivo somadas a um anexo com mais 20 mil documentos, além dos arquivos dos processos das comarcas do interior. "Temos sala de triagem, uma sala para os defensores e advogados e espaço de laboratório que moderniza a estrutura de trabalho", disse.
Durante o evento, transmitido pelo Youtube, Suliane enfatizou a importância do convênio firmado entre o TJAL e a Ufal para o tratamento e catalogação da documentação histórica do Arquivo Público. "O acordo foi proveitoso para os dois lados. A partir desse contato, criamos uma base de dados e fizemos um tratamento de higienização [dos documentos]. Temos também planejamento de outros procedimentos no futuro, como fazer uma maior digitalização desses documentos considerados históricos", ressaltou.
O evento foi mediado pela professora Irinéia Franco, da Ufal.
Diretoria de Comunicação - Dicom TJAL - JT
imprensa@tjal.jus.br