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Tecnologia - 26/02/2021 - 17:49:43
TJAL discute o envio de informações para base de dados do CNJ
Ferramenta é responsável pelo armazenamento centralizado dos dados e metadados processuais relativos a todos os processos dos tribunais

Reunião, realizada na sede do TJAL, foi conduzida pelo desembargador Fernando Tourinho. Reunião, realizada na sede do TJAL, foi conduzida pelo desembargador Fernando Tourinho.
TJAL discute o envio de informações para base de dados do CNJ

O Comitê de Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário do Estado de Alagoas (CGESTIC-AL), coordenado pelo desembargador Fernando Tourinho, discutiu, nesta sexta-feira (26), o envio de informações para a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud) no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL). 

A ferramenta, instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é responsável pelo armazenamento centralizado dos dados e metadados processuais relativos a todos os processos físicos ou eletrônicos, públicos ou sigilosos dos tribunais indicados nos incisos II a VII do artigo 92 da Constituição Federal.

O chefe da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP), Clóvis Gomes, explicou que o tribunal deverá observar, na alimentação das informações, os códigos vinculados às classes, aos assuntos e aos movimentos de que tratam a Resolução nº 46 de 2007, que dispõe sobre as tabelas processuais unificadas.

“Verificamos algumas questões pontuais que precisamos atuar visando a correção das informações para a qualidade dos dados do Poder Judiciário de Alagoas. Como definição dessa reunião, nós discutimos um plano de ação e ficamos de verificar como vai ser essa execução que contará com o apoio fundamental da Corregedoria Geral da Justiça na atuação junto às unidades judiciárias e, consequentemente, melhorarmos o resultado no Prêmio CNJ de Qualidade”, contou.

Chefe da APMP, Clóvis Gomes, explicou como a ferramenta funciona

Segundo o diretor-adjunto de Tecnologia da Informação (Diati) do TJAL, José Baptista, a partir dessa ferramenta, as informações cadastradas por todos os tribunais serão padronizadas.

“O DataJud traz um novo paradigma de transparência e precisão nos dados que tramitam nos tribunais brasileiros. A partir de agora, os dados enviados pelos tribunais deverão ser ainda mais precisos e precisarão passar por validação pelo CNJ, como na utilização de tabelas processuais unificadas que deverão ser utilizadas e deverão obedecer os padrões atualmente em uso pelo CNJ”.

De acordo com o desembargador Fernando Tourinho, em breve, serão apresentadas duas resoluções para o Pleno do TJAL trazendo mudanças na regulamentação do trabalho do Comitê de Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação e também do programa de proteção de dados.

“Nós ouvimos a apresentação do Clóvis sobre o Data JUD e agora vamos aguardar a aprovação das resoluções. Acreditamos que tão logo sejam aprovadas e implementadas, conversaremos com os magistrados e servidores para melhorar ainda mais os números do Judiciário alagoano, haja vista que mesmo nesse período de pandemia conseguimos avançar”, destacou o desembargador. 


Robertta Farias - Dicom TJAL
imprensa@tjal.jus.br



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