O Comitê de Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) se reuniu virtualmente, nesta sexta-feira (14), para analisar o cumprimento dos requisitos necessários ao alcance do Prêmio CNJ de Qualidade. Produtividade, incentivo à gestão participativa, acessibilidade, atenção à saúde de magistrados e servidores e práticas socioambientais foram alguns dos tópicos avaliados.
Para cada requisito, é atribuído um valor de pontuação, com itens diferenciados por segmento de Justiça. Os tribunais que alcançarem melhor colocação entre aqueles do mesmo ramo serão reconhecidos pelo Prêmio CNJ de Qualidade nas categorias "Diamante", "Ouro" e "Prata". A portaria que institui o regulamento pode ser conferida aqui.
"Avalio que o Tribunal vem melhorando anualmente no cumprimento dos requisitos. A cada premiação surge algo novo, então os tribunais precisam estar sempre se ajustando. A gente espera uma evolução [na premiação deste ano], porque o TJAL tem trabalhado para isso", destacou o assessor-chefe da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário de Alagoas (APMP), Clóvis Gomes.
Criado em 2019, em substituição ao antigo Selo Justiça em Números, o Prêmio CNJ de Qualidade visa estimular os mecanismos de gestão e governança no Judiciário e contribuir para o aprimoramento da prestação jurisdicional. A premiação está prevista para o final do ano.
Participaram da reunião o presidente do TJAL, Tutmés Airan, os juízes Manoel Cavalcante, José Miranda e Ygor Figueirêdo, além de servidores da Corregedoria, da Secretaria Especial da Presidência do TJ, da Direção-Geral, da Diretoria de Tecnologia (Diati), da Diretoria Financeira (Diconf), do Setor Médico, da Comissão de Acessibilidade, da Coordenadoria da Infância e Juventude (Ceij) e da APMP.
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