A Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário de Alagoas (APMP) apresentou, nesta terça-feira (23), para o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), desembargador Tutmés Airan de Albuquerque, informações sobre a evolução da execução do Plano Estratégico 2015-2020 e o cumprimento de metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Também foram apresentados um diagnóstico geral do Sistema de Gestão da Qualidade, os resultados do TJAL, referentes ao ano passado, nos indicadores do Plano de Logística Sustentável e no Justiça em Números.
“Foi uma reunião muito rica, porque ofertou àqueles que estavam presentes uma radiografia administrativa do Poder Judiciário, não só do ponto de vista de gestão em si – da questão da água, da energia, do papel, enfim, como fazer para melhorar –, mas até propriamente uma radiografia da prestação jurisdicional, o nível da taxa de congestionamento, a nossa produtividade, o nível de satisfação ou insatisfação dos usuários do nosso serviço”, explicou o presidente.
Segundo o assessor-chefe da APMP, Clóvis Gomes, a reunião é recomendada pelo próprio Conselho Nacional de Justiça para que sejam feitas avaliações das ações realizadas no cumprimento do planejamento estratégico nacional. “O CNJ já vai começar um processo de revisão do Planejamento Estratégico para iniciar uma nova estratégia a partir de 2021, mas a gente tem que continuar monitorando e avaliando os passos da atual estratégia, que não é estanque, é flexível e pode se adaptar as situações do tempo”, informou.
Alexandre Caiado, coordenador das ações do Núcleo Socioambiental do TJAL, explicou que o Judiciário alagoano tem diversos servidores que cuidam das iniciativas de sustentabilidade ambiental, social e econômica. “A cada ano a gente senta com esses gestores, vê os resultados e estipulamos as metas. Para atingir as metas, eles realizam várias ações. Por exemplo, uma ação para diminuir o consumo de copo descartável, com a substituição por copo de plástico durável, agora a sugestão é de eliminação”, contou.
Ainda de acordo com Alexandre Caiado, as ações não são estáticas, podem sofrer modificações durante seu desenvolvimento “A gente vai de indicador e em indicador, conversando com o gestor e vendo as sugestões deles em relação as medidas”, esclareceu.
Os juízes auxiliares da Presidência, Manoel Cavalcante e Alexandre Lenine, o juiz auxiliar da Corregedoria, João Paulo Martins, o diretor-geral do TJAL, Zilckson Gomes, o chefe de gabinete da Presidência, Alberto Maya, o servidor Paulo Ramirez, da Diretoria Adjunta de Contabilidade e Finanças, e os servidores da APMP, Catalina Velásquez, Alexandre Caiado, Inara Pereira e Amós Henrique Alves também participaram da reunião.
Robertta Farias – Dicom TJAL
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