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Geral - 26/02/2019 - 11:35:32
CNJ conhece cadastramento biométrico de presos desenvolvido pelo TJAL
Sistema, desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia da Informação (Diati), começou a ser implementado nas unidades prisionais em janeiro de 2018

Cadastramento biométrico foi apresentado aos representantes do CNJ nessa segunda (25), em reunião no TJAL. Cadastramento biométrico foi apresentado aos representantes do CNJ nessa segunda (25), em reunião no TJAL. Foto: Caio Loureiro
CNJ conhece cadastramento biométrico de presos desenvolvido pelo TJAL

Assessores do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estiveram, nesta segunda-feira (25), em Alagoas para conhecer o cadastramento biométrico de presos que vem sendo realizado pelo Tribunal de Justiça, em parceria com o executivo estadual. O sistema, desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia da Informação do TJAL, começou a ser implementado nas unidades prisionais em janeiro de 2018.

Segundo Marcus Rito, coordenador de atividade de biometria e documentação civil do CNJ/Pnud, a visita teve o objetivo de ver em que estágio está o cadastramento em Alagoas e verificar como o projeto pode ser levado aos outros estados. “Aqui em Alagoas praticamente todos os presos estão com as digitais coletadas. Pode ser que com o que foi apresentado não tenhamos a necessidade de fazer um mutirão”, afirmou o coordenador, que esteve acompanhado de Gabriela Mendes, assessora do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (DMF), do CNJ.

Ainda segundo Rito, no futuro deve haver uma integração entre as bases de dados de todos os estados. “A ideia é que essa base de dados biométricos fique no sistema unificado de execução penal do CNJ, que está sendo implementado em todo o Brasil. Até o final do ano, todos os tribunais devem estar operacionalizando esse sistema”, afirmou.

A única unidade prisional de Alagoas que ainda não conta com a biometria é a Penitenciária de Segurança Máxima. A previsão é que o cadastramento na unidade comece nas próximas semanas.

Para o desembargador Celyrio Adamastor Tenório Accioly, supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário de Alagoas (GMF), o trabalho feito pelo Judiciário estadual é pioneiro. “Fomos pioneiros com muita luta. A biometria é importante porque oferece mais controle e segurança no que diz respeito à população carcerária”, destacou.

A reunião, realizada na Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário de Alagoas (APMP), contou com a presença do secretário de Ressocialização, coronel Marcos Sérgio, do coordenador do GMF, juiz Ivan Brito Vasconcelos Júnior, além de servidores da área de Tecnologia do TJAL.

Diego Silveira - Dicom TJAL
imprensa@tjal.jus.br - (82) 4009-3141/3240


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