O Comitê de Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) apresentou, nesta quinta-feira (12), ao presidente Otávio Praxedes, um diagnóstico dos números do Judiciário alagoano, do Plano Estratégico 2015-2020, além de informações prévias sobre o “Justiça em Números” e as metas nacionais.
De acordo com o chefe da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP), Clóvis Correia, houve melhora na produtividade da Justiça alagoana, mesmo com um aumento na entrada de processos em 2017 e 2018.
“As perspectivas são boas no sentido de que o Tribunal tem monitorado bem seu plano estratégico, realizado reuniões e os gestores dos macrodesafios têm trabalhado as ações estabelecidas. O Tribunal, por meio das determinações da Presidência, também tem buscado avançar no cumprimento das metas e melhorar sua produtividade”, disse.
O magistrado auxiliar da Presidência, Hélio Pinheiro, destacou a importância do planejamento para a tomada de decisões estratégicas a fim de melhorar a gestão e a prestação jurisdicional. “Estou muito otimista. A equipe é muito boa, os membros da comissão são comprometidos, temos ideias e objetivos fixados, predefinidos. Estamos correndo atrás para concretizá-los e eu creio que na data prevista teremos bons resultados”.
Projeto de Depoimento Especial no TJAL
Durante a reunião, um projeto de implantação de infraestrutura para adoção de técnica especial de colhimento de depoimentos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violências foi aprovado pelo comitê.
O projeto, aprovado à unanimidade e parabenizado pelo presidente Otávio Praxedes, foi apresentado pelos magistrados auxiliares da Corregedoria Geral de Justiça de Alagoas (CGJ/AL), Carlos Aley Santos de Melo e Laila Kerckhoff dos Santos.
A magistrada explicou que o projeto contempla um dos macrodesafios do Judiciário de Alagoas, que visa atender os direitos de cidadania, e, por apresentar gastos financeiros, necessitava da aprovação do Tribunal.
“A gente participou da reunião do Comitê Estratégico para tentar implantar, no âmbito do Judiciário de Alagoas, a técnica do depoimento especial, que é a colheita de depoimento de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência de forma acolhedora, de maneira segura, confortável”, explicou a magistrada.
Robertta Farias - Dicom TJAL
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